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8.5.12

Esses são os trabalhos dos irmãos da EBD, que relata sobre o ponto de vista deles, como foi o dia de um centurião que assistiu a morte de Jesus...


Professor: José Luiz
Classe: Vencedores em Cristo
Alunos: Diego, Clésia, Julio, Rosinha, Márcio, Kal, André, Filinha, Edgar, Edmílson.
O dia da vida do centurião
   "Eu Marco Antonio venho a relatar um fato intrigante que aconteceu comigo, um dia marcante da minha vida.
   Em um dia comum estávamos para crucificar três homens, porém, um deles me chamou mais atenção, pois ele estava com uma coroa de espinhos, porque ele era acusado de se proclamar rei dos judeus.
   Eu vi no rosto dos judeus um ódio indescritível, vendo o sofrimento daquele homem enquanto as pessoas blasfemavam, zombavam e cuspiam nele. Eu também testemunhei muitas mulheres chorando aos pés da cruz vendo seu sofrimento, e vi também um homem que não saia de perto dele.
   E chegada a hora sexta houve trevas até a hora nona, e vi esse homem falando algo que não pude entender, e aquele homem gritou e morreu.
   Eu Marco Antonio vi essas coisas, e tirei meu capacete e reconheci que este homem realmente era o Filho de Deus".

FIM







Professor: José Luiz
Classe: Vencedores em Cristo
Alunos: Jessica, Irene, Sirley, Jeocelia, Ednalva, Josane, Pra Miriam.

"Hoje sexta-feira  ás 15:00 da tarde
   Hoje vi cenas que mudaram a minha vida, parecia que era só mais um condenado que eu costumo ver sentenciado a morte, mas me admirou, a expressão de amor daquele homem, que apesar de ser xingado, humilhado, e subjugado a tanta maldade, em nenhum momento ouvi uma queixa, nem ao menos tentou se defender de suas acusações.
   Vi seu corpo ser dilacerado por dezenas de chicotadas, bateram no seu rosto, puseram-lhe uma coroa de espinhos fincados em sua fronte, imagino, quão terrível dor tenha ele sentido, e mesmo assim, não houve revolta de sua parte.
   Tentei entender porque estavam crucificando aquele homem, e percebi que não havia nenhuma acusação concreta. Tenho presenciado muitos serem crucificados, sem sentir nenhuma tristeza, mas com ele foi diferente, senti meu coração apertado, tentei esconder minha face dos outros soldados, porque sem entender comecei a chorar... Foi tudo isso que me levou a uma conclusão: Ele verdadeiramente era o Filho de Deus".


FIM


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